Existem cada vez mais fóruns e empresas onde o conceito de economia circular é discutido e implementado. O objetivo deste modelo é redirecionar e definir o crescimento de uma empresa, alocando recursos e esforços para alcançar um benefício positivo para todas as sociedades.
Esse conceito econômico envolve apostar em energia renovável e um modelo circular que trabalha para a construção de capital social natural e econômico. Mas como as empresas podem desenvolvê-lo?
Muitos já optaram por gerenciar os resíduos para lidar com o aumento crescente da poluição cada vez mais perene nas grandes cidades. Também é fundamental aumentar o tempo dos materiais e produtos que a empresa possui e melhorar sua durabilidade. Isso melhora o ambiente ao redor do ser humano em seu dia a dia de trabalho e lazer.
A economia circular está gerando oportunidades em diferentes setores de atividade e em vários nichos de mercado. E isso tem repercussões nas vantagens ambientais e sociais.
Nos campos de energia e recursos renováveis, é onde geralmente podemos observar o desenvolvimento da economia circular. Mas não se restringe apenas a isso. Graças aos planos estratégicos baseados na restauração e recuperação de materiais, é possível reciclar, reparar e reutilizar equipamentos, máquinas, etc.
Mas quando nasceu o conceito? Muitos dizem que essa ideia tem uma origem muito antiga, mesmo nas escolas filosóficas. Outros autores defendem que ela teve seu apogeu nas nações industrializadas a partir da década de 1950.
Na sociedade atual, baseada na digitalização e na Internet das Coisas, a economia circular pode vir a ser consumida de um ponto de vista virtual, imaterial, transparente e que se nutre de feedbacks.
Grandes empresas em dezenas de setores já possuem serviços avançados de pós-venda de produtos e serviços. Os critérios de uso e descarte estão se tornando a renovação de equipamentos e materiais. Isso permite que o cliente tenha um bom produto supervisionado pela empresa e durável ao longo do tempo. Com altos padrões de qualidade, nível de demanda e garantia máxima.
Esse conceito econômico envolve apostar em energia renovável e um modelo circular que trabalha para a construção de capital social natural e econômico. Mas como as empresas podem desenvolvê-lo?
Muitos já optaram por gerenciar os resíduos para lidar com o aumento crescente da poluição cada vez mais perene nas grandes cidades. Também é fundamental aumentar o tempo dos materiais e produtos que a empresa possui e melhorar sua durabilidade. Isso melhora o ambiente ao redor do ser humano em seu dia a dia de trabalho e lazer.
A economia circular e o comércio
A economia circular está gerando oportunidades em diferentes setores de atividade e em vários nichos de mercado. E isso tem repercussões nas vantagens ambientais e sociais.
Nos campos de energia e recursos renováveis, é onde geralmente podemos observar o desenvolvimento da economia circular. Mas não se restringe apenas a isso. Graças aos planos estratégicos baseados na restauração e recuperação de materiais, é possível reciclar, reparar e reutilizar equipamentos, máquinas, etc.
Quando surge a economia circular?
Mas quando nasceu o conceito? Muitos dizem que essa ideia tem uma origem muito antiga, mesmo nas escolas filosóficas. Outros autores defendem que ela teve seu apogeu nas nações industrializadas a partir da década de 1950.
Na sociedade atual, baseada na digitalização e na Internet das Coisas, a economia circular pode vir a ser consumida de um ponto de vista virtual, imaterial, transparente e que se nutre de feedbacks.
Durabilidade e renovação
Grandes empresas em dezenas de setores já possuem serviços avançados de pós-venda de produtos e serviços. Os critérios de uso e descarte estão se tornando a renovação de equipamentos e materiais. Isso permite que o cliente tenha um bom produto supervisionado pela empresa e durável ao longo do tempo. Com altos padrões de qualidade, nível de demanda e garantia máxima.
Juan Pérez
Constructor
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