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Se viajar para Lisboa, assim como explorar as suas ruas num dos seus eléctricos, não deve perder uma visita ao bairro de Belém. É actualmente o lar de alguns dos espaços contemporâneos mais importantes da cidade, tais como o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de Belém. E entre o resto dos edifícios, destaca-se o MAAT. Desde a sua inauguração, tornou-se um ponto de referência na cidade portuguesa para os amantes da arquitectura e da arte.
O Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), inaugurado em 2016, está localizado nas margens do rio Tejo. Este edifício emblemático é um aceno para a história do país, pois faz lembrar a vela, graças à sua silhueta ondulada. A sua fachada curva e alongada é constituída por um mosaico parcialmente tridimensional revestido com cerca de 15.000 azulejos cerâmicos brancos, que reagem a mudanças de luz e reflexos na água. No interior, com uma estrutura que se afunda no solo e abriga as quatro galerias de exposições, uma das quais, e a mais impressionante, tem uma forma oval.
Para o acesso ao museu, foram instaladas portas automáticas Manusa, que se abriram para permitir a entrada e saída. Como não havia muito espaço disponível, duas portas de correr de abertura lateral foram instaladas no mesmo corredor. Um permitiu a entrada e o outro a saída do museu. Neste caso, os painéis deslizantes foram colocados no painel fixo no meio, de modo a que cada painel lateral fique por sua vez localizado no exterior do painel fixo e no interior do painel fixo, respectivamente. Uma solução engenhosa para permitir uma passagem fluida num corredor com uma abertura limitada.